O que é conhecido por muitos como Caos, na verdade é apenas a lei de comportamento, tudo segue um padrão, e existem poucos que conseguem identificá-los.
A séria gira em torno do antigo conto chinês sobre o Fio vermelho do destino, onde os Deuses prendem o fio no tornozelo de cada um de nós, os conectando a todas as pessoas, as quais as vidas estão destinadas a se tocar. O fio pode esticar ou enrolar, mas nunca partir. Tudo é predeterminado pela probabilidade matemática, e é necessário alguém para ficar de olho nesses números, fazer as conexões para aqueles que precisam se encontrar, para aquelas vidas que precisam se tocar.
Martin (Kiefer Sutherland), que trabalha em um aeroporto, é o pai de um menino autista, Jake (David Mazouz), de 11 anos e quase 5 meses de idade.
Em todos esses anos jake não disse uma só palavra, e muito menos deixou tocá-lo, mas é capaz de ver o passado e prever o futuro de muitas pessoas que nem ao menos conhece.
Mesmo com esse dom, Jake só consegue se expressar através de números, mergulhado em um mundo só dele.
Martin vive tentando se comunicar com o filho, tentando ajudar, compra celulares e aparelhos eletrônicos, muitos do achados e perdidos do aeroporto, para que seu filho monte e desmonte, como um passatempo instrutivo.
Jake apronta bastante, botando em risco sua vida e a sanidade do pai, que sempre vai a seu encontro para “resgatá-lo”. Jake é como um relógio que em determinado horário (3:18) apronta uma. Os bombeiros já avisaram até o serviço social, o que deixou Martin ainda mais preocupado.
Mas Martin conquista a ajuda da assistente social (Mbatha-Raw) e do professor Arthur DeWitt (Danny Glover), um especialista em crianças superdotadas.
Juntos tentam desvendar as mensagens que Jake passa, de sua maneira, ao longo dos dias.
A série não é tão dinâmica quanto a 24Horas, mas prende a atenção, é bem interessante. Terminando um capítulo você já quer saber o que tem no outro.
É muito emocionante o amor de pai que Martin tem por Jake, assim como o tudo que ele faz para continuar com ele.
Tecnicamente muito boa, como um bom filme. O elenco também, afinal, com a atuação de Kiefer Sutherland o seriado já ganha um grande peso.
Enfim, é difícil traduzir em palavras a emoção que certas cenas do seriado nos trazem a tona. Vocês precisam ver!
Enfim, é difícil traduzir em palavras a emoção que certas cenas do seriado nos trazem a tona. Vocês precisam ver!
Recomendo!
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