O Ditador

A heróica história do General Aladeen (Sacha Baron Cohen), ditador da República de Wadiya, localizada no norte da África. 

Ele dedica sua vida inteira a garantir que a democracia jamais chegue ao seu país, enquanto ergue estátuas em sua homenagem e cria seus próprios Jogos Olímpicos. 

Quando a comunidade internacional suspeita que Wadiya está construindo uma arma nuclear, ele é intimado a se explicar na sede da Organização das Nações Unidas, nos Estados Unidos. 

Mas seu encontro com a democracia americana não se passa exatamente como ele esperava...

Seu irmão, quem deveria ser o legítimo herdeiro, contrata um sócia e tenta matar Aladden.

Aladden, sem barba e não identificado por seu pessoal, aceita um emprego em uma pequena loja de produtos naturais.

Enquanto acaba encontrando Nadal, antigo chefe de pesquisa que mandara matar e hoje fica ao seu lado tentando evitar a democracia em troca de seu retorno a chefia de pesquisa, Aladeen vai se apaixonando pela dona da lojinha, feminista e democrata, e assim, descobre em uma mulher com corpo de menino de 12 anos, o verdadeiro amor.

Amor pelo qual ele deixaria a democracia entrar em seu pais.

O filme é bem besteirol mesmo! Um humor politicamente incorreto e bem grosseiro, a ponto de ser vulgar. Há graça? Sim, mas aquela graça que demora a chegar e quando chega não é mais tão engraçado.

Mesmo sendo uma sátira sobre a própria política, não se mostra muita coisa, no sentido crítico... mas é uma boa comédia para quem gosto do estilo besteirol.