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Nova série de Matt LeBlanc, o eterno Joey de “Friends”, e apenas isso bastaria para começarmos a ver certo? 

A série  foi criada por David Crane (co-criador de Friends) e Jeff Klarik (Mad About You), conta a história de um casal de roteiristas britânicos, Beverly (Tamsin Greig) e Sean Lincoln (Stephen Mangan). 

Com o fim de sua premiada série, “Lyman’s Boys”, o casal recebe uma proposta do executivo americano Merc Lapidus de fazer uma versão americana e assim, eles aceitam. 

Mas, as coisas não ocorrerem exatamente como o esperado, durante as adaptações, Beverly e Sean acabam presos com o ator Matt LeBlanc, no papel do protagonista da série.

No entanto, sendo o bom e velho "Joey", Matt acaba dormindo com Beverly e Sean acaba descobre, o que põe fim, ao menos por um tempo, na amizade dos dois. Prejudicando também o andamento da série.

A série é bem curtinha e pontual. Não espere Aquela comédia hilariante, pois você não irá encontrar. É um humor mais ou menos, o Matt não consegue se desgarrar do "Joey" e parece ainda estar encenando para "Friends", o que faz disso uma das partes boas da série, só falta mesmo o "How you doing?"

É bem legal as formas que Matt tenta voltar a ser amigo de Sean, continua com um ar infantil e imaturo, que faz dele o "Joey" de sempre. Na segunda temporada, que já está no ar nos EUA, Matt consegue, enfim, retomar sua "amizade" com Sean, que mesmo com aliança e trabalhando com a mulher, dormiu com a atriz principal da adaptação de sua série.

Matt, por sua vez, passou a se aventurar com a mulher, literalmente cega, de seu chefe, Merc, que, perceptivelmente, dorme com sua secretária Carol.

Pois bem, muito sotaque britânico, um humor não lá essas coisas... mas como boa saudosista que sou, fico relembrando o "Joey". Talvez por isso não me adaptei muito ao resultado da série, pois é diverso de uma expectativa que criei, afinal... 10 anos no mesmo personagem não é pouca coisa!

VEEP

Selina Meyer (Julia Louis Dreyfus), senadora, torna-se Vice Presidente dos EUA. No entanto, ao assumir o cargo, Selina descobre que não esta nem um pouco preparada para a função. 

Meio deslocada, sem saber ou ter controle dos participantes de sua campanha, vê conseqüências de uma simples mensagem de twitter atrapalhar o financiamento das indústrias de plásticos à sua campanha. 

Atrapalhada com todas as preparações de diversos discursos e reuniões, a série monta o cenário de como funciona as coisas no gabinete, com toda a equipe de apoio.  As desculpas e mentirinhas para não falar com quem não quer, a corrida pela parceria perfeita em prol dos financiamentos.

Uma abordagem sem comédia, seriamente discutida e demonstrada, dinâmica, mesmo o assunto não tendo tanta dinâmica. As gafes cometidas, as repercussões em jornais e o como as diversas opiniões de diversas visões da equipe se juntam, ou se separam ainda mais, para tentar resolver isso tudo.

No elenco também estão Anna Chlumsky (Lights Out), Tony Hale (Arrested Development), Matt Walsh, Reid Scott (The Big C), Jennifer McCormick, Chad Tyler e Tim Simons.

Resumindo, é a velha história sobre o poder, de onde vem e pra onde deve ir. O “passar adiante” de responsabilidades políticas, quando o Presidente sabe que em tal reunião perguntarão coisas que ele não gostaria de responder naquele momento, ele então, manda a Vice-Presidente, e ela que se vire com tal responsabilidade em cima da hora.

A série pode ser legal, normalmente prefiro séries de comédia, suspense, ação e ficção, mas essa é simplesmente política, muito internamente. Não senti emoção, simpatia ou qualquer graça, acho que seria dedicada a quem gosta do assunto ou se diverte com as tentativas frustradas de certos políticos tentarem ser engraçados. Mas é tudo uma grande bagunça!

Mas tudo se salva! Adorei os erros cometidos por um dos integrantes da comitiva de Selina, e mais ainda do jeito que ela reagia, nessas pequenas partes, como o erro de assinatura em um simples cartão de sentimentos pelo falecimento de um “colega”, a reação foi incrível, aqui entre a gente, minha única risada do primeiro capítulo.

Vou continuar vendo... se minha opinião mudar, eu complemento este post! 

Preamar

Série super brasileira que conta a história de João Velasco (Leonardo Franco), um dos investidores financeiros de uma sociedade empresária (nada como usar a denominação correta! Rsrs), que devido a um péssimo fundo de investimentos, vai à falência, ficando apenas com um apartamento na Vieira Souto, que está no nome de sua mulher, e um pró-labore de R$3.500,00.

Inicialmente ele esconde tal fato da família, que parece meio distante e um tanto quanto supérflua. Cada um com seus próprios interesses.

João diz a todos que tiraria um ano de férias para descansar, no entanto, entre pensamentos suicidas e a compulsão de gastar da família, que nada sabe, ele foge introspectivamente e inicia uma série de caminhadas pela praia.

Durante essas caminhadas, João começa a perceber a grande quantidade de transações feitas e do dinheiro movimentado na praia e começa a bolar uma maneira de aproveitar a situação. 

Ele acaba propondo uma sociedade com Xerife (Roberto Bonfim), que controla as barracas da região, que visa aliar os seus conhecimentos financeiros ao poder paralelo que controla a atividade na área. 

Essa união revolucionará o comércio local e a vida da família de Velasco, que começa a se mostrar cheia de conflitos. Tudo isso acontece sem que ele revele para a família a sua real situação financeira, mantendo a farsa de que está em um ano sabático.

Então... não tenho nada a declarar sobre a fotografia e o cenário! O Rio de Janeiro é perfeito demais, para ter uma fotografia ruim, teria mesmo é que esquecer de tirar  a tampa da câmera! Achei a decoração da casa muito bucólica... poderia ter mais cores claras, exceto se a intenção foi de enfatizar o período depressivo e a essência vazia da família.

Quanto a escolha de atores, achei legal, boa sintonia, o diálogo podia ser mais rico, mas o enredo é coerente.

A série parece boa, acredito que ele vai dar a volta por cima. Entretanto, deve haver citações sobre drogas, não sei se com o filho dele... mas o primeiro capítulo já deixou a dica.

Espero que a mulher dele não seja aquela figura caricaturada de uma mulher que não trabalha e vive ás custas do marido, apenas comprando e comprando, torcer para ela ter algo útil a nos passar.

E quanto a filha, há de se enfatizar a amiga super engraçada de sotaque carregado no “carioquês” adoro!!!

Acompanhando... vejamos o que acontecerá! :D

Ps. Quando vi de longe o cartaz da série, pensei que era americana e o ator principal seria o Jack Nicholson rsrsrs viagem total!

Mãe - Feliz seu Dia!

Mãe, uma palavrinha tão pequena, de um significado tão grande.
É companheirismo, amizade, confiança, segurança, cumplicidade, compreensão...
O primeiro sentimento que sentimos, o significado mais puro do que é o AMOR.
É a presença quando não nos sentimos ninguém nesse mundo.
É a ausência quando precisamos descobrir quem realmente somos.
É a palavra de incentivo quando nos sentimos com pouca coragem.
É a bronca quando nos achamos os donos da verdade.
É aquela que nos abraça e nos ama, independendo do que falamos ou fazemos, a qualquer hora e lugar.
Tentando resumir aquilo que não é possível...
Mãe é quem fez com que eu fosse o que sou hoje.
Mais do que especial, muito além do essencial.
Mãe linda, do meu coração, hoje e sempre Te Amo!

(Thais Barros para Eliane Nunes)

Awake

A série retrata um drama intrigante sobre a vida de Michael Britten (Jason Issacs), um detetive que, ao recuperar a consciência após um grave acidente, envolvendo sua família, descobre que está vivendo uma vida dupla que desafia a realidade. Ele descobre que sua esposa Hannah (Laura Allen) faleceu, mas seu filho, Rex (Dylan Minnette) sobreviveu.

No entanto, a surpresa da série está em que, enquanto Britten tenta reorganizar sua vida, ele novamente acorda, agora em uma realidade paralela onde sua esposa está viva, mas Rex, seu filho, morreu no acidente. 

Como uma defesa, inconsciente, do próprio corpo, onde, para manter as duas pessoas, que ama, vivas, ao mesmo tempo, ele começa a viver nas duas realidades em mundos paralelos, mas precisa enfrentar, de um lado, sua esposa que pensa em ter um filho para substituir Rex, enquanto na outra realidade ele está apaixonado pela professora de tênis de Rex, Tara (Michaela McManus), sua nova namorada.

A série é inteligente, intrigante, mostra as peculiaridades de cada realidade vivida por Britten que se utiliza de uma pulseira para diferencia-las, ou seja:

vermelha, retrata a realidade em que sua esposa ainda está viva; e 

verde, que retrata a realidade onde o sobrevivente é sue filho, Rex.

Especulações dizem ser uma versão televisiva para o filme “A Origem”, que particularmente, acho extremamente perfeito! E exatamente por este motivo, comecei a ver. Incrível como as realidades interagem. Viajando entre elas Britten resolve casos que, se não tivesse esse "outro lado da moeda", talvez nunca fosse resolver.

As duas realidade são evidenciadas também em consultas freqüentes á terapia, onde o terapeuta John Lee e (Wong) retrata a realidade vermelha e a terapeuta Judith Evans (Cherry Jones) retrata a verde.

Paralelamente os dois vão auxiliando Britten em sua jornada, tentanto desconstruir a realidade oposta, fundamentando e realmente fazendo-nos crer que são irreais, o problema é que tanto um quanto o outro são ótimos terapeutas, tanto que fica difícil, realmente, saber quem é o imaginário, se é que algum deles não é real.

Mas já adianto, a série tem roteiro complexo e requer atenção! Mas garanto que para aqueles que se interessarem, não irão se arrepender!

Up all Night

Série super fofa que gira em torno do casal Reagan (Christina Applegate) e Will (Will Arnett), pais de primeira viagem da pequenina Amy.

Reagan, uma bem sucedida Relações Públicas, a todo custo luta para manter sua carreira depois que a filha nasceu.

Já Will, pai, marido, é também aquele que fica em casa em tempo integral, isso mesmo, em casa. 

A graça é a simplicidade da série. O humor leve e fácil. Realmente são fatos diários que se tornam extremamente agradáveis de assistir.

Will não sabe absolutamente nada sobre como cuidar de um bebê, não que Reagan saiba muito, mas, juntos vão aprendendo a solucionar os problemas conforme eles vão acontecendo.

Paralelamente a série explora o contexto de que os dois são jovens, e tentam continuar se sentindo assim, é a adaptação de um casal, diariamente, logo após o primeiro filho, e ainda com o diferencial de que quem continua trabalhando é a mulher, e não o homem.

É a “troca de papeis” do costume da sociedade onde Will tem um amigo, que também fica em casa cuidando da filha pequena enquanto a mulher trabalha, e a esse amigo, Will confidencia suas necessidades, como homem, em troca de conselhos de seu amigo.

Enquanto isso, Reagan precisa equilibrar sua vida familiar com a profissional. No trabalho, ela conta com a amizade Kate (Maya Rudolph, de “SNL”), sua chefe; e de Brian (James Pumphrey), seu assistente que, em matéria de encontros, só dá azar.

Kate tem um humor diferente, mas é um tanto quanto “mimada”, precisa se sentir amada por todos, pois como apresentadora de TV, foi acostumada a isso e não pretende perder. Quer sempre ser o centro das atenções.

E, ao chegar em casa, Reagan, ainda tem que escutar que precisa se vestir mais sexy, o que a deixa bem estressada, uma vez que depois de 14 horas de trabalho tudo que ela quer é chegar em casa, colocar sua camisa manchada juntamente com a calça de moletom, a graça vem sempre da reação que ele tem com cada acontecimento mínimo.

Adorando ver.

Adorando ver o quanto, independente de tudo, eles se amam tanto!