GCB (Good Christian Bitches)

Baseada no livre Good Christian Bitches, anteriormente era conhecida como Good Christian Belles.

Bill Vaughn, idealizador do Late Ponzi, resolve pegar todo seu dinheiro e fugir com a amante, a qual era a melhor amiga de sua mulher, no entanto, sofrem um não tão terrível acidente e morrem, Bill deixou a mulher e dois filhos, sem dinheiro algum.

Sua mulher, Amanda Vaughn precisa, após apreensão dos bens, retornar á cidade natal, Dallas, após o divórcio escandaloso, mas além de se preocupar com a convivência com a mãe, que sempre foi contra seu casamento, Amanda precisa encarar que nem todas as mulheres estão contentes com seu retorno, uma vez que na época do colegial Amanda era a tal garota malvada e popular, uma raposa (literalmente Popular). 

Todas as antigas meninas do colegial, quatro especificamente, com a crença mais profundas de que são cristãs, que hoje visualmente mudaram bastante, agora se preocupam que além de ter voltado, Amanda está solteira, como toda boa divorciada né! Se unem para vigiar, controlar e saber de tudo o que Amanda faz. 

Mas o medo delas deveria ser ainda maior, pois mesmo Amanda tendo sido uma víbora no colegial, antigos colegas, hoje casados com as tais meninas, continuam a admirando e desejando.

Amanda recebe anonimamente um carro, mais de U$98.000,00 dólares em roupas de grife, e devolve tudo sem nem pensar sobre o assunto ou desconfiar da identidade dessa pessoa anônima.

Graças ás meninas Amanda não arruma um emprego, é a rede social, do mal, agindo. Mas rapidamente Amanda se candidata a uma vaga de garçonete, mini shorts, blusinha com um grande decote, trabalho honesto nunca é ruim certo!? Não fosse Carlene mulher do dono do local.

Rindo muito e me divertindo bastante, a série é gostosinha de ver, bem engraçado como todos os homens ficam rodeando Amanda, buscando um jeito de conquistá-la, mas sinto que esse assédio todo é mais pelo jeito insuportável que a mulher de cada um é. Parece mais uma vingança ás atuais mulheres do que um amor platônico do colegial, ainda que residual, por Amanda. 

No fim, Amanda começa a gostar do jogo, parece que aquela que um dia foi má, nunca perde o jeito de ser. Entra na brincadeira e inicia as provocações. 

O intrigante na história é que Bill, o falecido, roubou grande quantidade de dinheiro do marido de Carlene, e há a dúvida no ar se Bill realmente morreu ou viajou para a América do Sul.

É o big brother de um galinheiro gigante, desculpe-me o termo, mas bem engraçado ver as frustrações, idéias malucas, caras e bocas de tantas mulheres reunidas. Quanto mais uma percebe que está incomodando as outras, é aqui que decide ficar. Hilário! Até a mãe de Amanda muda, aceitando-a por completo!