Datado de 1752. Joshua (Ivan Kaye) e Naomi Collins (Susanna Cappellaro) deixam a cidade inglesa de Liverpool juntamente com o filho, Barnabás (Johnny Depp), rumo aos Estados Unidos. A intenção deles era fugir da terrível maldição que atingiu a família.
Vinte anos depois, Barnabás (Johnny Depp) é um playboy inveterado que tem a cidade de Collinsport aos seus pés. Após seduzir e partir o coração de Angelique Bouchard (Eva Green), sem saber que era uma bruxa, ele é transformado em vampiro e preso numa tumba por dois séculos.
Quando enfim desperta, dois séculos depois, por um grupo de trabalhadores, após alimentar-se com eles, vai rumo a sua casa e encontra sua propriedade em ruínas e os poucos familiares ainda vivos escondem segredos uns dos outros.
Em meio a um mundo desconhecido, Barnabás se interessa por Victoria Winters (Bella Heathcote), a tutora do jovem David (Gulliver McGrath).
Mas sua maldição, dada por Angelique, é nunca poder ficar com quem ama, exceto ela, pois todo amor que Barnabás tiver, se jogará do penhasco, e ele ficará sozinho.
Barnabás cede as chantagens de Angelique, para proteger Victoria, mas logo percebe que Angelique é insaciável, e decide por um fim nisso tudo.
Depois de acabar com o negócio de peixe da família Collins, Angelique vê eles voltando com tudo, insatisfeita, decide queimar a peixaria dos Collins, e assim, incriminar a próprias família.
Ao fazer isso resolve ir na porta da casa dos Collins, levando o xerife, para prendê-los, mas o elemento surpresa funciona, e Angelique perde um pouco do equilibro quando vê Barnabás em casa e se entregando a polícia.
Nesse momento Angelique mostra seu verdadeiro eu e luta até seu fim, e após este, Barnabás consegue quebrar sua maldição transformando Vicky em uma vampira.
Assumo, não foi um dos melhores filmes, chego a crer que não estou em um bom dia para ver filmes rsrs, mas vamos lá!
Pela capa imaginei ser algo do tipo família Adams, um pouco mais irreverente e engraçado, mas não foi bem assim, por mais que tenha um toque cômico, não foi o esperado por mim, exceto pelo deixar claro que em toda família há seu monstro.
Os personagens são bem estereotipados, nada novo ou diferente, os efeitos são dos mais simples e comuns, até mesmo a história em si, não é novidade.
Parece realmente como uma peça de teatro, para aqueles que têm um gosto um tanto peculiar.
O interessante é, mais uma vez, a atuação de Johnny Depp, que se entrega como se realmente fosse o personagem. Os melhores momentos são exatamente quando ele vivência o choque temporal, pois em 200 anos muitas coisas mudaram e ele só está se dando conta agora. Garante boas risadas!
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